segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Mais touros mortos nas touradas à corda


Um touro morreu numa tourada à corda em Agualva, ilha Terceira, no dia 19 de agosto. Mais uma vez falhou a famosa legislação de "protecção" aos animais na "brincadeira" das touradas.

Estes touros passam horas enjaulados ao sol, desde que são retirados do seu habitat. Não esqueçamos que há um bovino que, sendo o ultimo a ser corrido, passa muito tempo engaiolado, exposto ao calor, marrando contra a própria gaiola. E depois são sujeitos à prática de correr no asfalto com cordas amarradas nos cornos.

Depois de ser maltratado na mesma tourada, um outro touro morreu "atacado por outros toiros" (?!).

No século XXI, a morte de animais e pessoas pode ser considerada uma festa popular?



(Imagen: Facebook)

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Proteste contra apoio à touradas na Graciosa


Feira Taurina uma desgraça para a Graciosa e uma vergonha para os Açores

Envie um e-mail de protesto com o texto abaixo ou outro para:

geral@cm-graciosa.pt, amscg@cm-graciosa.pt , presidencia@azores.gov.pt , srec.gabinete@azores.gov.pt , sram-sasm@azores.gov.pt , info.dram@azores.gov.pt

MENSAGEM SUGERIDA

Com uma área aproximada 60,66 km² e 4 391 habitantes (2011) quando um século antes eram 7603, a ilha Graciosa está mergulhada numa crise que lentamente vai levando ao seu abandono por parte de muitos dos seus habitantes.

Na nossa ilha a aposta na diferenciação cultural foi posta de lado pelos autarcas que apoiam a oferta, a quem visita e aos locais, de touradas “importadas” da ilha Terceira.

Este ano uma vez mais nas Festas do Santo Cristo vai haver uma Feira Taurina que tal como em anos anteriores vai ser suportada com dinheiro dos contribuintes oferecido pela Câmara Municipal de Santa Cruz.

A Câmara Municipal de Santa Cruz é o principal suporte da indústria da tortura de animais, a tauromaquia, quer através das verbas que transfere para a PRODIB, quer através da publicidade que faz ao evento na revista da SATA “My Plan”.

É muito triste a mensagem que alguns Graciosenses deixam ao mundo. Em vez de divulgarem o seu património natural e cultural, como fazem as outras autarquias, fomentam o pior que há nesta ilha, a tortura e a insensibilidade e a falta de compaixão para com o sofrimento de seres vivos que partilham a Terra connosco.

Cumprimentos